sexta-feira, 8 de novembro de 2013

História e Coerência – Rogério Correia Presidente do PT/MG – 320!

Neste domingo, 10 de novembro, é dia de escolher os novos dirigentes do PT, através do Processo de Eleições Diretas (PED). Na disputa estadual, o companheiro Rogério Correia é o candidato mais preparado para representar o partido em Minas, com história e coerência. A sua vitória representa a reaproximação do PT de sua base social, deixando de ser um partido meramente institucional para ser um real instrumento de luta contra o governo neoliberal tucano que domina o estado.
Com clareza de ideias, coragem e disposição militante para debater a tática e a estratégia do partido sem pragmatismo, Rogério pretende colocar o “dedo na ferida”, apontando novos rumos com radicalidade e coerência. “É preciso uma reforma política no PT para que, em 2014, o partido possa marchar unido com a candidatura própria e com um programa de governo construído com as bases partidárias e os movimentos sociais”, aponta Rogério.
Para o PT de Minas mudar de rumo com rapidez, radicalidade e ouvindo as vozes das ruas, vote Rogério Correia presidente do PT/MG – 320!
No vídeo, abaixo, ele explica as razões e pede seu voto:


Confira, abaixo, algumas das propostas da sua candidatura:
Formação Política/Ideológica
Investir seriamente na formação política/ideológica de nossos militantes. A Secretaria de Formação deve realizar debates periódicos para acabar com as filiações indiscriminadas e em massa, com o mero intuito de garantir maioria nas votações.
Extinção do PED
A ampliação da participação via voto direto no PED, que teve na sua criação a perspectiva de aumentar a democracia interna, trouxe como consequência a despolitização do processo, estímulo às filiações indiscriminadas e a repetição de práticas que sempre foram denunciadas e fiscalizadas pelo partido no âmbito do processo eleitoral no Brasil, como a compra de votos, transporte de eleitores e fraudes nas apurações.
A exigência da participação de novos filiados em pelo menos uma atividade de formação se transformou em uma mera formalidade para habilitar eleitores ao PED.
Os Encontros, nas suas diversas instâncias, eram momentos de grandes debates que serviam também para a formação política e para a troca de experiências.
A nosso ver, a experiência do PED no PT chegou ao fim. É preciso modernizar nossa democracia interna, com a participação consciente de todos os militantes petistas. Devemos encaminhar esta proposta ao V Congresso.
Reforma política no PT
Não às coligações proporcionais. Se a reforma política que propomos nacionalmente proíbe as coligações, não há porque aplicá-las em Minas.
Fim do poder econômico.
Fim das filiações em massa que descaracterizam nossa militância e o debate político.
Realização de plebiscitos internos sobre temas polêmicos e do orçamento participativo, democratizando as finanças partidárias.



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