quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Articulação de Esquerda faz avaliação do PED2013

Valter Pomar foi candidato a presidente nacional o PT 
pela tendência interna do partido Articulação de Esquerda


1.A direção nacional da Articulação de Esquerda reuniu-se, nos dias 12 e 13 de novembro, para fazer uma avaliação do Processo de Eleições Diretas das direções do Partido dos Trabalhadores.


2.Trata-se de uma avaliação preliminar: os resultados finais acabam de ser divulgados, cabendo uma análise detalhada no âmbito municipal, estadual e nacional; e também porque o PED não acabou, uma vez que há segundo turno para a presidência do Partido em vários estados e municípios


3.É o caso do Rio Grande do Sul, onde estamos comprometidos com a vitória do presidente Ary Vanazzi. É o caso de Pernambuco, onde estamos comprometidos com a vitória do presidente Bruno Ribeiro. É o caso de Vitória-ES (Max Dias), Três Lagoas-MS (Antonio Carlos Modesto) e São Gonçalo-RJ (Almir Barbio). É o caso, também, de Sergipe, onde a direção estadual da AE decidirá nos próximos dias nossa posição frente ao segundo turno disputado por dois candidatos da CNB.


4.Há, também, outros casos onde candidatos nossos, candidatos apoiados por nós no primeiro turno, ou candidatos com que disputamos enfrentam o segundo turno (é o caso de Palmas-TO).


5.A direção nacional da Articulação de Esquerda coloca-se à disposição para ajudar as respectivas direções estaduais e municipais, tanto na deliberação quanto na campanha propriamente dita.


6. Nos locais onde o processo eleitoral já encerrou, as direções municipais e estaduais devem convocar reuniões de avaliação, produzir balanços por escrito e fazer circular estes balanços na lista eletrônica nacional da AE.


7.Concluído o segundo turno, no dia 24 de novembro, e finalizada a totalização dos votos do primeiro turno, a direção nacional da AE realizará nova reunião para fazer um balanço completo do processo de eleições diretas das direções petistas, balanço que será publicado na edição de dezembro do jornal Página 13.


8. Sem prejuízo do que será tratado em nossa próxima reunião, a direção nacional realizou desde já um balanço preliminar do primeiro turno do PED.


9.Do ponto de vista político, e considerando fundamentalmente o resultado nacional, a conclusão principal é que a maioria dos votantes não optou pelas chapas e candidaturas que defendiam mudanças na estratégia, na tática e no padrão de funcionamento do PT.


10. Esta opção conservadora e continuísta que predominou no PED poderá ter implicações graves sobre o futuro próximo e mediato do PT e da luta política no Brasil. Isto porque a situação política exige não apenas ousadia e renovação, mas principalmente outra orientação política e outra conduta organizativa.


11. Não foi esta, entretanto, a opção da maioria dos que votaram. Não apenas os filiados-eleitores, mas inclusive parcela majoritária dos militantes do PT segue apostando, conscientemente ou por simples inércia, na política de centro-esquerda. Apesar de parcelas crescentes reconhecerem os limites desta política e o acúmulo de problemas, não quiseram tirar as consequências disto na hora de votar nas chapas e candidaturas.


12. Aliás, é preciso dizer que a maioria dos que votaram no PED não quis levar em devida conta o recado que as ruas nos deram em junho de 2013, em mobilizações que podem voltar a ocorrer, dado que certas condições objetivas e subjetivas seguem presentes; não considerou adequadamente o cenário de dificuldades econômicas e a mudança de postura por parte do grande capital frente ao nosso governo; segue acreditando que o cenário de 2014 está mais para vitória no primeiro turno, do que para um segundo turno acirradíssimo; e não dimensiona corretamente o grau de desgaste do PT junto à diversos setores da população, com destaque para a juventude, inclusive a juventude trabalhadora. Onde há segundo turno na eleição da presidência do Partido, estes temas continuam presentes no debate e lutaremos pela vitória de candidaturas que tenham compreensão deste conjunto de desafios.


13. Não basta, contudo, criticar a maioria, seu gosto pelo aparato em detrimento da política, a tendência à pulverização despolitizada de chapas vinculadas ao grupo majoritário, a incapacidade de evitar a “tragédia anunciada” que foi a organização do PED. É preciso também reconhecer, de maneira autocrítica, as debilidades do conjunto de tendências, chapas e candidaturas que propunham mudanças na política e no comportamento do Partido.


14. Embora este tópico vá ser mais desenvolvido no documento de balanço que apresentaremos após o segundo turno, podemos antecipar o seguinte: desde 2005, a chamada esquerda do PT vem sofrendo um processo de divisão e redução de sua influência, que somadas a dificuldades políticas mais gerais, bem como ao processo de burocratização e degeneração da vida interna partidária, criam enormes obstáculos para que a minoria de esquerda possa voltar a ser maioria. Assim, uma de nossas tarefas é recompor a esquerda petista, para que volte a existir a possibilidade de a minoria virar maioria. Deste ponto de vista, nossa principal conquista no PED 2013, em âmbito nacional, foi termos conseguido resistir e impedir o aniquilamento que se anunciava quando houve a cotização artificial de dezenas, talvez centenas de milhares de filiados.


15. Do ponto de vista organizativo, o PED 2013 foi pior do que todos os anteriores. Podemos dizer que há um amplo consenso sobre isto dentro do Partido. O problema é que esta avaliação comum parte de posições muito distintas e até opostas. Por um lado estão os que, como nós, defendemos que o processo de eleição das direções partidárias seja feito através de encontros partidários. Por outro lado, estão os que defendem “qualificar” o PED, por meio de adoção de regras que reduzam o peso dos filiados-eleitores e ampliem o peso dos militantes, na linha do que foi aprovado no IV Congresso do Partido e posteriormente flexibilizado ou até mesmo revogado pelo Diretório Nacional. Finalmente, há os que querem flexibilizar ainda mais as regras, secundarizando a participação ativa, a formação política, o autofinanciamento, os debates, etc. reforçando assim a influência dos filiados-eleitores em detrimento dos militantes.


16. Em termos objetivos, o número de filiados que participou do PED 2013 foi inferior ao PED 2009. Em 2009 votaram 518.192 filiados e filiadas. Em 2013, votaram 425.604 petistas.


17. Dos mais de 1 milhão e 700 mil filiados petistas, foram pagas as cotizações de 809 mil. Destes que cotizaram (ou foram cotizados), 387.837 filiados não compareceram para votar, deixando clara a alta dose de artificialidade e a influência do poder econômico presentes no processo de filiação e cotização. A artificialidade foi tamanha que só restou, a um dos responsáveis pela organização do PED, mentir para tentar explicar o grande número de cotizados ausentes: "O voto hoje é mais criterioso, as pessoas precisam passar por atividade partidária, tem que efetuar contribuição financeira. É um processo muito mais complexo. No PT, não é só voto. As pessoas têm que participar efetivamente do processo", disse o dirigente citado, numa coletiva à imprensa.


18. Somando os que votaram nulo (10.343) ou branco (36.317), com os que estavam cotizados mas não compareceram (387.837), temos 434.497 filiados, número maior do que os dos 421.507 que votaram em alguma chapa. É preciso analisar cuidadosamente os motivos pelos quais tantos filiados votaram em branco ou nulo para presidente e chapas nacionais. Assim como é necessário compreender por quais motivos a “abstenção de cotizados” variou, de cidade para cidade, de estado para estado.


19. A quebra na votação pode ser ilustrada pelo resultado presidencial: em 2009 José Eduardo Dutra ganhou no primeiro turno com 58% e 274 mil votos. Rui Falcão foi eleito, agora, com 69,5% mas com 268 mil votos.


20. A maioria dos que votaram não participou de nenhum debate, tampouco teve acesso ao jornal com as posições das chapas e candidaturas nacionais. Setores do PT trabalharam para esvaziar e esterilizar a discussão. Em alguns estados, como São Paulo, não ocorreu nenhum debate nacional. Mesmo onde o debate ocorreu, sua profundidade foi inferior ao necessário. A falta de debates contribuiu para a impressão, forte em muitos setores do Partido, de que o PED não ajudou a qualificar nossas direções partidárias.


21. Apesar do enorme esforço político e material, o resultado final do PED nacional não provocou alterações significativas na composição do Diretório e da Comissão Executiva Nacional do PT. Exemplo disto: em 2013 as chapas que apoiam Rui Falcão receberam 69% dos votos; em 2009, os mesmos setores obtiveram 70%.


22. Claro que para os setores minoritários, um pequeno deslocamento pode ser a diferença entre estar ou não na direção do PT. A Articulação de Esquerda passou por esta prova. Conseguimos sair do PED 2013 com a mesma presença na direção nacional do PT que obtivemos em 2009: 4 integrantes no DN e 1 na CEN. Ademais, tivemos resultados nas eleições estaduais e municipais que expressam nosso enraizamento na classe trabalhadora, nos movimentos sociais, na institucionalidade, no debate de idéias e no Partido. Nosso resultado global, obtido contra todo tipo de pressão externa e debilidades internas, foi produto em parte da quebra na votação geral, mas também de nossa ação, inclusive de uma correta decisão política de priorizar, durante o PED, o debate político-programático. Assim, sem prejuízo da necessária autocrítica de nossos erros e debilidades, saímos deste PED com moral alta e sentimento de dever cumprido.


23. Para nos representar no próximo Diretório Nacional, apresentamos como titulares os seguintes companheiros e companheiras: Bruno Elias, secretário executivo do Conselho Nacional de Juventude do Governo Federal; Jandyra Uehara, da executiva nacional da Central Única dos Trabalhadores; Adriano Oliveira, secretário de formação política do PT-RS; Rosana Ramos, da atual Comissão de Ética Nacional do PT.


24. Nossa chapa indica como suplentes: Valter Pomar, dirigente nacional do PT; Iriny Lopes, deputada federal PT-ES; Jonatas Moreth, da executiva nacional da juventude do PT; Ana Affonso, deputada estadual PT-RS; Rubens Alves, dirigente nacional do PT; Ana Lucia, deputada estadual PT-SE; Mucio Magalhaes, dirigente nacional do PT; Adriele Manjabosco, diretora da UNE.


25. Para nos representar na Comissão Executiva Nacional, a chapa “A Esperança é Vermelha” indica o companheiro Bruno Elias, um jovem com experiência nos movimentos sociais, no governo e no Partido. Alguém à altura da tarefa política e afinado com a necessidade de renovação, que vem sendo vocalizada (mas não praticada) por diversos líderes partidários.


26. Propomos que o companheiro Bruno Elias assuma a Secretaria Nacional de Movimentos Populares. Estamos seguros de que ele terá, a frente desta secretaria, o mesmo compromisso partidário demonstrado em outras tarefas, compromisso também demonstrado por representantes de nossa tendência, no período recente, a frente das tarefas de formação politica e relações internacionais. As companheiras Jandyra Uehara e Rosana Ramos estão encarregadas de todas as conversas e negociações relativas à composição da nova CEN.


27. A direção nacional da AE concluiu sua avaliação preliminar do PED, fazendo um reconhecimento e um agradecimento aos filiados e filiadas petistas que confiaram em nós, à militância que fez nossas campanhas, aos que foram candidatos e candidatas à direção e presidência.


28.  Seja onde o resultado foi expressivo, seja onde foi modesto, fizemos uma campanha politicamente clara, defendendo mudanças profundas na estratégia, na tática e no funcionamento do PT. Nas redes sociais, nos destacamos por uma campanha ágil, criativa e bonita, que ajudou a quebrar o silêncio da mídia acerca do PED. Disputamos o PED da forma como sempre deveria ser, oferecendo nossas ideias e nossa disposição militante. E seguimos na luta por um PT democrático-popular e socialista, com muita esperança vermelha e sem medo de ser feliz.



A direção nacional da Articulação de Esquerda

13 de novembro de 2013

sábado, 9 de novembro de 2013

Neste domingo não tenha medo de ser feliz!!! Vote 320








Sem medo de cara feia, domingo, vote com coerência!

O ex-presidente Lula convoca a militância para comparecer às urnas neste domingo para votar no PED. Como bem disse ele, “nosso partido não tem medo de cara feia”.

Portanto, vote com consciência e coerência!

Apesar de todos os problemas ocorridos, como os pagamentos de boletos em massa, contratação de equipes, transporte irregular e total desrespeito ao regulamento, é com seu voto consciente é que podemos mudar os rumos do PT.






sexta-feira, 8 de novembro de 2013

História e Coerência – Rogério Correia Presidente do PT/MG – 320!

Neste domingo, 10 de novembro, é dia de escolher os novos dirigentes do PT, através do Processo de Eleições Diretas (PED). Na disputa estadual, o companheiro Rogério Correia é o candidato mais preparado para representar o partido em Minas, com história e coerência. A sua vitória representa a reaproximação do PT de sua base social, deixando de ser um partido meramente institucional para ser um real instrumento de luta contra o governo neoliberal tucano que domina o estado.
Com clareza de ideias, coragem e disposição militante para debater a tática e a estratégia do partido sem pragmatismo, Rogério pretende colocar o “dedo na ferida”, apontando novos rumos com radicalidade e coerência. “É preciso uma reforma política no PT para que, em 2014, o partido possa marchar unido com a candidatura própria e com um programa de governo construído com as bases partidárias e os movimentos sociais”, aponta Rogério.
Para o PT de Minas mudar de rumo com rapidez, radicalidade e ouvindo as vozes das ruas, vote Rogério Correia presidente do PT/MG – 320!
No vídeo, abaixo, ele explica as razões e pede seu voto:


Confira, abaixo, algumas das propostas da sua candidatura:
Formação Política/Ideológica
Investir seriamente na formação política/ideológica de nossos militantes. A Secretaria de Formação deve realizar debates periódicos para acabar com as filiações indiscriminadas e em massa, com o mero intuito de garantir maioria nas votações.
Extinção do PED
A ampliação da participação via voto direto no PED, que teve na sua criação a perspectiva de aumentar a democracia interna, trouxe como consequência a despolitização do processo, estímulo às filiações indiscriminadas e a repetição de práticas que sempre foram denunciadas e fiscalizadas pelo partido no âmbito do processo eleitoral no Brasil, como a compra de votos, transporte de eleitores e fraudes nas apurações.
A exigência da participação de novos filiados em pelo menos uma atividade de formação se transformou em uma mera formalidade para habilitar eleitores ao PED.
Os Encontros, nas suas diversas instâncias, eram momentos de grandes debates que serviam também para a formação política e para a troca de experiências.
A nosso ver, a experiência do PED no PT chegou ao fim. É preciso modernizar nossa democracia interna, com a participação consciente de todos os militantes petistas. Devemos encaminhar esta proposta ao V Congresso.
Reforma política no PT
Não às coligações proporcionais. Se a reforma política que propomos nacionalmente proíbe as coligações, não há porque aplicá-las em Minas.
Fim do poder econômico.
Fim das filiações em massa que descaracterizam nossa militância e o debate político.
Realização de plebiscitos internos sobre temas polêmicos e do orçamento participativo, democratizando as finanças partidárias.



quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Governo de Minas prepara golpe para retirar dinheiro do servidor público

Rogério Correia denunciou em Plenário o golpe dado na Assembleia Legislativa pela base governista: acabar com o Fundo de Previdência do Estado de Minas Gerais (Fupemg), inclusive permitindo a transferência do dinheiro da contribuição dos servidores para os cofres públicos do Estado.
Este é o jeito tucano neoliberal de governar ! Vamos fortalecer o PT para as disputas de 2014, Rogério Correia - Presidente 320 !

Assista ao pronunciamento de Rogério Correia no plenário:





segunda-feira, 4 de novembro de 2013

História e Coerência - Rogério Presidente 320 !

A eleição no PT está chegando, domingo, 10 de novembro, vote em um candidato com história e coerência para mudar o PT !

Vote Rogério Correia, presidente PT 320










Assista ao vídeo:





A oposição consistente de Rogério Correia aos tucanos em Minas Gerais repercute até na imprensa nacional, veja matéria da Folha de São Paulo sobre a economia do Estado aonde a ação de Rogério e os boletins do mandato são citados:

Economia fraca arranha vitrine de Aécio em Minas

PAULO PEIXOTO
DE BELO HORIZONTE
FELIPE BÄCHTOLD
DE PORTO ALEGR
Vitrine do senador mineiro Aécio Neves (PSDB) para a corrida presidencial do próximo ano, Minas Gerais está com a economia estagnada e com índices piores do que a média nacional e de Estados vizinhos há mais de um ano.
No segundo trimestre de 2013 (último dado disponível), o Estado governado pelos tucanos desde 2003 recuou 0,1% –já o PIB nacional surpreendeu e subiu 1,5%.
O tema entrou na pré-campanha, e a oposição liderada pelo PT já fala em “pibinho”.
Pernambuco, berço do pré-candidato do PSB, Eduardo Campos, tem um crescimento acumulado nos últimos 12 meses maior do que o do país, segundo dados do Estado.
Ainda no segundo trimestre, o Rio Grande do Sul, puxado pelo desempenho da agricultura, cresceu 6,4%. Em São Paulo, o crescimento foi de 1,2% e, na Bahia, 2,2%.
A agropecuária é uma das causas do mau desempenho em Minas Gerais, terceiro Estado mais rico do país, enquanto a supersafra do Centro-Oeste e do Sul ajudou a alavancar o PIB nacional.
Também pesa contra o Estado a dependência de poucos setores, como mineração.Levantado pela oposição, o tema já chegou ao debate político nesta pré-campanha.
Vice-líder do PT no Legislativo mineiro, Rogério Correia usou nos seus boletins informativos a expressão “pibinho” –mesmo termo empregado por Aécio para criticar o desempenho da política econômica da presidente Dilma Rousseff.
O deputado peemedebista Sávio Souza Cruz, líder da oposição, diz que a economia mineira corre o risco de se tornar ainda mais “primária”, dependente de matérias primas básicas, se não houver impulso à industrialização.
No próximo ano, o PT deve lançar o ministro Fernando Pimentel (Desenvolvimento e Indústria) como candidato ao governo de Minas. No PSDB de Aécio e do governador Antonio Anastasia, o ex-ministro Pimenta da Veiga tenta viabilizar seu nome.
DEPENDÊNCIA
A diversificação da atividade econômica tem sido o centro da discussão. O PIB dependente de produtos como minérios e café deixa o Estado mais vulnerável a incertezas externas, como agora.
Segundo a Fundação João Pinheiro, centro de estudos ligado ao governo estadual, a baixa na produção do café contribuiu para a queda de abril a junho. No primeiro trimestre do ano, em que a economia mineira recuou 0,2%, pesou a menor demanda internacional por minérios.
O economista Edson Domingues, da Universidade Federal de Minas, diz que o Estado não tem conseguido atrair investimentos como outras regiões do país e que há problemas de infraestrutura, como na malha rodoviária e em ferrovias.
“Algumas indústrias do Estado não têm um dinamismo tão grande quanto em outras regiões”, afirma o professor.
Às vésperas do ano eleitoral, o PSDB se move para tentar anular o discurso da oposição e vai preparar um documento mostrando que Minas cresceu mais do que a média do país na década passada.